Sr. Alberto utilize o dinheiro do desenvolvimento da Madeira

É verdade que a Madeira tem um custo de insularidade que é compensado pelas transferências do orçamento de estado para o governo regional da Madeira, pelo regime de IVA especial, e outras vantagens… É verdade que a Madeira era uma das regiões menos desenvolvida do país, e por isso recebeu e irá receber até 2010 uma verba acrescida chamada fundo de coesão. Segundo as estatísticas portuguesas e europeias a Madeira já não é uma região com falta de desenvolvimento, pelo que acho normal que o fundo de coesão seja faseadamente extinto para esta região. Alguém na sua consciência de solidariedade inter-regional discorda da opinião anterior?
Pois o Sr. Alberto João discorda, porque foi habituado por alguns anteriores governantes que sempre cederam à sua histérica chantagem, a ter fundos crescentes para aplicar na Madeira.
Pelo que parece, os fundos foram bem aplicados pois a Madeira saiu da lista das regiões por desenvolver.
Pois Sr. Alberto João continue a fazer o bom trabalho, mas, substitua as verbas que iram diminuir do fundo de coesão por verbas que a Madeira está a gerar com a sua economia..agora desenvolvida.

O melhor governo socialista de sempre

Economicamente estamos na hoje na presença do melhor governo socialista de sempre... Não é um feito tão difícil como querem fazer parecer, pois todos devem estar lembrados do Eng.º Guterres e do Dr. Soares que tiveram governos medíocres no que ao desenvolvimento económico do país diz respeito. Este governo deixou cair muitos dos dogmas do socialismo e marcou uma visão e estratégia para o país, e que resultou em 5 anos de governos com politicas sociais-democratas e a nossa economia, factualmente já consegue crescer quando a economia mundial cresce. Estamos cá para ver se a implementação no terreno das medidas, consegue ultrapassar as barreiras dos poderes instituídos e dos "direitos adquiridos" - que muitas reformas já conseguiram travar ou abrandar. Queremos que o governo tenha coragem, para bem da maioria dos portugueses.